Um preto cabo-verdiano ( pode ser branco, mas gosto de pensar que é preto) serviu no exército português durante cinco anos e foi louvado. Descobriram agora que o homem não é português. O homem quer ser português, mas os competentes serviços não o deixam. Há três maneiras de fazer as coisas: a certa, a errada e a militar. E há, pelo menos, uma maneira de ser português: não valer um corno.
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