"A escolha é entre duas mundivisões", diz Sócrates, o director do PS-Poder. E lá tirou, como exemplo, a heresia da imperfeita MFL que julga que o casamento deve ter como objectivo principal a procriação ( toda a gente sabe que é a separação). Um homem que tem vivido pela imagem exigiu, depois de muito hesitar, que os debates se façam fora dos estúdios da televisão. O que é que estas duas realidades têm em comum? Nada. Uma das características do PS-Poder é precisamente não estabelecer ligação entre as coisas. O caso das "mundivisões" é dilacerante: que espécie de muezzin declara haver apenas duas mundivisões e que elas são separadas pelo casamento? Qual o interesse em pôr a falar inglês gerações inteiras que mal balbuciam o português, a não ser panamizar o país? Que homem das agências de comunicação declara não querer pôr um pé nos estúdios de TV em plena campanha eleitoral? A escolha a fazer em Setembro é entre a imperfeição da realidade e a realidade da negação.
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