Num país civilizado, o jornalista do JN que, julgando-se no direito de estar a fotografar no meio de uma rua destinada ao trânsito automóvel, simulou à João Moutinho uma falta para cartão atirando-se para o chão por alegadamente ter levado de raspão com um espelho retrovisor de um automóvel na canela (ainda um dia alguém me conseguirá explicar isto, bem como as diversas versões desconexas do incidente), seria acusado e responsabilizado por ter ocupado desnecessariamente o tempo e os meios do INEM.
O INEM existe para tratar de feridos, de pessoas que estejam realmente magoadas, feridas ou doentes, para acudir a urgências: não para participar em teatros absurdos para vender jornais ou inventar notícias. Certas pessoas deviam era ter vergonha.
Bateu no vidro traseiro?!? O carro não ia a alta velocidade?!? Vamos mas é mandar esse polícia para os próximos mundiais de atletismo, vai fazer um figuraço e açambarcar todas as medalhas...
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