É isto que está em jogo dia 27. Os ideólogos da campanha de MFL, que a puseram a denunciar a asfixia democrática do continente numa viagem à Madeira ( repito o que aqui escrevi: uma declaração miserável), não deviam largar o osso.
O tom devia ser a justaposição de um projecto realista e contido
vs uma máquina de produzir verniz barato.