MFL, no tema para si aparentemente mais difícil - o casamento gay -, parecia o Pablo Aimar. Louçã, no mesmo tema, parecia o Bermudez: acabou a chutar para canto, mais precisamente para a infertilidade. Louçã ainda teve tempo para dizer que "todas as relações entre as pessoas são a Humanidade". Por delicadeza, MFL não lhe perguntou se excluía a poligamia dessa Humanidade. Ficámos sem saber se Louçã é favorável à poligamia, ou se é ele que define a Humanidade. Sócrates anotou.
Adenda: Segundo o João Tunes, MFL é mumificada, provinciana, capitalista. Ouviram o mesmo debate que eu? Então devem ter ouvido uma avó divorciada, candidata a PM, dizer que se está nas tintas para a forma como as pessoas arranjam a sua vida sexualmente. Segundo o João Tunes, isto é um reflexo do Portugal atrasado.
Deveras? Não me diga que o Anacleto Louçã relvou o segredo do financiamento do seu avançado programa social. É que, aquela coisa de ir ao “saco” das grandes fortunas só resulta uma vez.
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