Mais leituras pré-outonais. Michael Howard, professor em Oxford (mas) alinhado na esquerda liberal pacifista: promete. Então comprem War and the Liberal Conscience, um original de 1977 revisto e aumentado em finais de 2007 ( Hurst & Company, Londres, 2008). Passa pelos primeiros projectos para a paz perpétua ( esquecendo Nicolau de Cusa) , atravessa as guerras napoelónicas, percorre Paine, Crucé, Cobden, Trevelyan e o apaziguamento de Chamberlain. Os teóricos de peso -Kant, Hegel, Rousseau, Locke e Hobbes - também vêm à festa. Esta edição estende-se agora ao Iraque e ao Afeganistão. Howard entende que mesmo os melhores e mais lúcidos liberais continuam a ver a guerra como uma longínqua e abstracta entidade. Ele quer um trabalho diário , e concreto, para a paz.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.