A revista do Expresso, desta semana, inclui um texto sobre o problema dos que regressam das esplanadas, dos spas e das ondas do mar para o trabalho, para a vida normal, para os engarrafamentos. Parece que o dito regresso obriga a flamipotentes terapias. Deve ser muito difícil regressar da praia para os falanstérios da vida normal. Para o trabalho que esperou por nós, para a intacta casa, para as ruas limpas e ordenadas, para o automóvel que nos poupa as pernas. Uma maçada.
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