A vitória do PS não deixa de ser a derrota da sua prepotência e autoritarismo. O país pode tê-los aceite, aos socialistas, por deficiência do principal adversário; mas não volta a admitir a arrogância, sobranceria e petulância dos socialistas. Ouvido o discurso de Sócrates, não tenho a certeza de que ele tenha percebido tudo. Há gente que só à paulada. Também se arranja, num futuro próximo. Augusto Santos Silva será seguramente atirado para um sítio onde não arranje brigas públicas, Lino e Pinho para onde quiserem, Lurdes Rodrigues voltará ao seu excelente percurso académico. Mas o país voltará a ter de gramar um discurso inócuo e falso que já começou hoje. Pobre país, esse sim, o grande derrotado.
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