Tem assim tanta certeza? E você? Também não é?! E queria o quê? Alfacinhas? Tripeiros? Mixordeiros? Vareiros? Polacos? Ilhéus? Toureiros? Marroquinos? Espanhóis? Xarrocos? Pois estes aqui têm 2 grandes vantagens: 1) não vivem da política 2) dão a cara e o seu trabalho. O seu amigo PMP deu o exemplo. E muito bem.
pois eu fiquei estarrecida, nãp pelas pessoas, mas pelo triste espectáculo de venda de banha da cobra. Que parolada, fantochada é aquela? nem no encontro dos 30 anos da turma do liceu...
Hehe, sorry, mas eu nunca grito, captou mal o som. Era mais um tom demonstrativo, a contrario sensu. Eu nada tenho contra estrangeiros (e aliás há por ali alguns), penso até que acrescentam valor pelo distanciamento que garantem. Mas gosto de ver que há lá outros que são daqui, não exactamente porque isso seja condição bastante. Mas porque estes conhecem bem o terreno, têm espírito crítico e dão - não tiram - alguma coisa ao burgo, porque existem antes e para lá da circunstância pública, não vão lá buscar o "ser". Oferecem também outra vantagem inestimável : sabemos quem são, o que permite avaliar de perto o que se disse acima. Pois é, peguei-lhe pelo título:- Não é normal que o governo das cidades se faça entre vizinhos? (Daí o termo autarca).
Quanto ao espectáculo de anúncio de misses ou de artistas de circo em versão megafónica, basta ver a cara dos 'notificados' ao palco... Insuportável, concordo.
OK, foi uma onomatopeia, Teresa. Não tenho nada contra os filhos da terra ( embora autarcia até venha de próprio+primeiro/principal, a cidade que se satisfaz a si mesma) , mas também achei o show deprimente.
Os gajos não têm dinheiro para um tripé para a cãmara? Fiquei com dor de cabeça só com o tremido do raio da imagem. Ja não bastava o enjoo com a foleirada delicodoce do "com amor".. coimbrinhas...
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