A série passa a ter comentários, sem citações, bibliografia, ou teoria literária. Tudo natural. Neste pedaço de Fiama, flexível estraga tudo. Percebe-se por que motivo Fiama o acrescenta: veste-se de branco é neutro e vulgar. É um duche. E Fiama usa o branco porque vem da imagem essencial e das linhas. Uma chatice, ainda que o conjunto seja inexplicavelmente bom. Como um jantar em que nada é excepcional, algumas combinações são reguilas, mas no final esteve-se bem. E com a candura de Fiama. Vamos a isso:
Toda a substância dança em redor das suas linha. Ela é a imagem essencial. Veste-se de branco flexível. Tem a cabeça espelhada. Uma fita de se da que brilha. Emite um sinal ambíguo.
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