Domani all'alba l'ultima pisciata di giallo sul lampionaio impettito, l'ultima smorfia sotto gli scapellotti del sole vilissimo illuminatore di cose, contro te, lampione scultore, creatore di mondi originali di forme.
Ponho aqui, para quem se interessar , para não estragar o poema. Reparem no "sole vilissimo", o sol mau, mais do que vil, que , no entanto, ilumina a realidade (" di forme"). É uam ideia fabulosa, crudelíssima.
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