Corre-nos nas veias - e há muito tempo - neste local: no ambiente como noutras áreas. Ao mesmo tempo que nos esforçamos para garantir o bem estar dos tigres nos circos, deixamos a poluição avançar sossegadamente nos rios portugueses. Os pescadores desportivos que o digam.
É mais fácil, muito mais fácil, legislar sobre tigres em circos do que vergar indústrias que têm peso social e político. O ar moderno e cosmopolita entra pela janela da irrelevância bem condicionado pelo aparelho mediático.