E depois esta maladia que não me larga. Quando estamos a viver os melhores anos temos consciência de que estamos a viver os melhores anos? Não. E isso faz dos melhores anos os piores. Por exemplo, quando ainda erguemos um filho do chão e o seguramos , já meio desajeitados, percebemos que é o fim? Não. Estamos demasiado idiotas e satisfeitos. Claro que há sempre os atormentados.
Sabe meu amigo,depois de ter "lidado" o meu carcinoma da supra-renal com distinção,cortei-lhe rabo e orelhas,vou-me dando por satisfeito por distinguir e tentar viver bem os meus melhores dias...
WHEN I have fears that I may cease to be Before my pen has glean'd my teeming brain, Before high pil`d books, in charact'ry, Hold like rich garners the full-ripen'd grain; When I behold, upon the night's starr'd face, Huge cloudy symbols of a high romance, And feel that I may never live to trace Their shadows, with the magic hand of chance; And when I feel, fair creature of an hour! That I shall never look upon thee more, Never have relish in the faery power Of unreflecting love;—then on the shore Of the wide world I stand alone, and think, Till Love and Fame to nothingness do sink.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.