Cada vez menos paciência para uma certa fauna. A anta que desce a escadinhas de livro na mão com um olhar de javali psicossocial; a bertoldinha que se zanga dez vezes com a a amiga na mesma semana e acaba a comprar sapatos para desanuviar; o transsexual teórico que lhe apetece mudar outra vez sempre que debica peito de capão confitado com fondant de fava penca. Depois páro e ganho juizo. Deixá-los estar. Antes eles que eu.
E eu arrisco que antes gramar esse filme do que o provável sucedâneo de betão que alojaria outra espécies migrantes (e encheria as carteiras de mais uma cadeia de grandes 'empreendedoristas').
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.