Ouvi ontem na TSF
uma representante disto. Quem não sabe falar não deve ir à rádio, mas, enfim, lá me interessou. A coisa é uma parcela dos movimentos alter-globalização, tem
uma associação e uma revista em França, etc. Pouco me importa a cor da pele. A carne é outro prato.
Gosto do conceito de
decrescer. Por que raio haveremos de estar sempre a
crescer? A
pleonexia é a irmã má, no plano individual, do
decrescimento. Não quero saber da pobreza nas atopias comunistas. Pode-se viver sem um apetite desmesurado pela riqueza, ou pelos símbolos de ascenção social, sem viver numa ditadura atroz.
Estou a ficar um velho esquerdista, ou então, hipótese benigna, um aprendiz de Epicuro.