O meu único - e curto - comentário ao caso foi
este. Foi assim porque não tenho interesse nenhum em achincalhar a senhora e nunca utilizo ( em discussões sérias) o argumento da idade.
O título é bizarro porque leva a coisa para um ajuste de contas original: ninguém sabe nada.
O comentário final é familiar porque descobre a natureza ( anti-comunista) do inimigo. Era assim quando há trinta anos se falava do
gulag, de Katyn, dos
laogai, etc: tudo invenção dos anti-comunistas primários. Sei-o bem, fui criado a ouvir a esses lamentos.
A citação do post do Vítor Dias apresenta o elemento mais interessante. Passou-se da fase da negação para a da equivalência. É óbvio que os nazis poderiam dar - e alguns ainda dão - o mesmo argumento: contemos os mortos e façamos as contas.
De qualquer forma existe um progresso assinalável: aceita-se a parte criminosa da experiência comunista ( um texto no mesmo blogue utiliza a palavra "ignóbil").