Alguém nos explicará, amavelmente, que a precariedade laboral pode ter destas coincidências... Que se trata apenas de uma pontual falta de espaço... Será a escassez de publicidade? A vocação subserviente? Medo do quê?
Razão tinha o velho Coelhone, "quem se mete com o PS, leva". Mais um que "levou". "Esticou-se" demais, foi corrido. Tudo normal, neste poluído final de ano de 2009...
Caro Soares, Você é alguma coisa à família? Já pensou que no tempo da outra senhora não se fecharam colégios modernos e agora liquidam-se universidades modernas? Já se divertiu a imaginar que dantes um desgraçado qualquer armado com um lápis azul apagava aqui e acolá os textos e agora são os próprios colunistas a serem apagados? Nunca concebeu que o pide na esquina pode ser substituído pelo chip que lhe querem pôr no carro e, qualquer dia, no braço? Não foi para isto que se fez o 25 de Novembro.
Não sei, não conheço a sua família e isso também não importa. O que eu quis dizer foi isto: para muitos que estiveram com o 25 de Novembro (inclusive, sim, os da famiglia) a derrota da esquerda militar significou também (principalmente?)a possibilidade de chegar onde estamos hoje através do caminho que pode ser conferido no livro do Mateus. Não leu?
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