Um minuto de silêncio, hoje ,no Calhabé, em memória de três pessoas. Até as moscas se sentaram e desligaram as antenas. Pessoas de Coimbra, uma ainda nova, e um silêncio tão sentido que quase nos fez sentir humanos. Depois, ao intervalo, nas colunas de som, um discurso atamancado. Ainda pensei ser o resto da homenagem, mas não: a Académica permite que noivos, ou namorados, vão para o centro do relvado trocar juras de amor. E os sócios têm de ouvir , já que podem sempre virar as costas ou enfiar os olhos no jornal ( foi o meu caso). Da humanidade à imbecilidade, à velocidade do som.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.