1) O editorial do DN, de hoje, desbrava matas de simbirre até agora inacessíveis. No primero parágrafo enaltece ( sic) o facto do governo propor o programa com que concorreu às eleições. No segundo, explica-nos que o PM é um super-herói rodeado de perigos que saberá ultrapassar. Finalmente, no terceiro, o meu favorito, o jornalista explica-nos que quando Sócrates não cumpre promessas, é porque elas eram inviáveis ou não deveriam ter sido feitas. Nunca há manha ou incompetência. Há azar.
2) Pedro Marques Lopes, umas páginas antes, diz a mesma coisa por menos palavras, mas relembra, severo ( o editorial esqueceu-se), que os partidos da oposição não mostraram vontade de coordenar propostas . Ou seja, não quiseram aderir ao PS. .
O da 2), coitado, parece uma menina tonta e feiosa de óculos fundo de garrafa e laçarotes que não sai da escala do dó e atormenta os vizinhos. É patético, balofo, promíscuo... e passos-coelhista. Pasmarei sempre como é que estes monumentos de vulgaridade arranjam tempo de antena. Como é possível?! Desconfio, claro, que é a oposição que os sustenta, no sentido literal do termo. O homem foi cabimentado na mesma rubrica do orçamento do TGV e da 3ª ponte sobre o Tejo... Overheads garantidos.
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