Um pedaço de Inverno à Luino, escrito em 1937, diante do lago Maggiore. A poesia não deve nada à prosa em sede de relatório histórico. Uma Itália à beira da guerra. Tudo é frágil e sem defesa, os dias bons estão acabar e um comboio escapa-se em direccção à fronteira:
Fuggirò quando il vento investirà le tue rive; sa la gente del porto quant'è vana la difesa del limpidi giorni. Di notte il paese è frugato dai fari, lo borda un'insonnia di fuochi vaganti nella campagna, un fioco tumulto di lontane locomotive verso la frontiera.
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