Li hoje um documento que, se for verdadeiro, não prova outra coisa senão o baixíssimo nível do chefe da banda lá em Lisboa: não consegue sair da lógica genital para qualificar adversários.
Ai Filipe, Sempre pensei que gostasse de linguagem vernácula entre amigos. Mas esteja descansado o Sr. Arquiteco do SOL já mandou dizer que são falsas. Um abraço
Teresa, a coisa não é recomendável para senhoras, tenha tento. Segundo percebo, o chefe pronuncia-se sobre adversários sem ser em forma de despacho ou portaria e em termos que não serão certamente de louvor por serviços prestados. Fique-se com o "genital" e é um pau, salvo seja, hony soit, etc.
Teresa: se for falso, como julgo ser e como disse a quem o enviei, não merece link; se for verdadeiro ainda menos. A minha opinião é que o texto corresponderá, de facto, ao que está na polícia, mas não será o original. Para além disso, toda a gente o recebeu.
Ah "toda a gente"... parece aquelas cenas das colunas sociais: toda a gente fala daquela coisa vergonhosa que terá acontecido à pilita (ups) de bragança e blogger. Teresa, ainda não somos do milieu ;). A gente depois encontra-se no cabeleireiro para tentar adivinhar.
Desculpe Filipe. Será um provinciano anónimo e eu um alentejano adoptado e ainda mais lentoque os originais. Só agora percebi que estava a falar do Cónego da Marmeleira. Parece que perdeu mais uma eleição. Agora interna. E o sindicato de votos era de quem ? Bom fim de semana prolongado
Ai, Caramelo, que tédio me fazem estas coisas... a um pé da prensa del corazón. Mas olhe que até à lógica genital eu cheguei, não era difícil. Já quanto ao dito milieu, não me provoca o menor dos interesses, além de de que constitui uma pura ilusão de inner circle :)
Ó FNV, mas que raio quer isso dizer? Às vezes, não percebo nada do que dizes. O que eu sei é que o povo desconfia, e, como diz a Dama de Mármore, o povo desconfiar é mau para o regime. Portanto, acho que a "toda a gente" devia revelar aos zés ninguéns, que não são gente sequer, mas também estão autorizados a votar, a tal conversa. Eu sempre quero saber se, como se desconfia, o PM se atreveu a falar vernaculus genitalibus.
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