Estava Passos Coelho disfarçado de coelho a fumar um charro, quando, por mero acaso, encontrou Ângelo Correia e dois jornalistas do DN com a entrevista já escrita. Nessa altura, Armando Vara entrou num banco e foi atendido ao balcão, também por mero acaso, por um funcionário bancário . Entretanto, Lopes da Mota recordava os tempos em que, por azar, deixou cair documentos confidenciais na banheira de uma querida amiga que, também por azar, nem lhe agradeceu porque teve de ir apanhar o avião. Lá longe, muito longe, um primo distante continua a aperfeiçoar o shotokan. Por incrível coincidência, não lhe apetece nada voltar enquanto não souber as kata de cor e salteado e em braille.
No mesmo dia, por coincidência, a velha bruxa mandou matar uma galinha e abriu-lhe o papo. Examinadas as entranhas fumegantes, anunciou, grave, ao conselho dos anciãos que o chefe da tribo não dizia a verdade toda quando pretendeu convencê-los de que a gazela que matara tinha apenas três patas.
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