Infelizmente, não é só ali. Parece que dói a algumas pessoas que alguém ligado à Igreja possa receber um prémio 'conceituado', como se ao bispo do Porto estivesse interdito um papel na sociedade que extravase a Igreja; como se um prémio não fosse sempre o resultado da opinião de 1/2 dúzia de pessoas, pelo que sempre subjectivo; e como se o Prémio Pessoa, até hoje, tivesse distinguido sempre o 'crème de la crème' dentro de cada área.
Não são todos, é certo. E, a propósito da relação entre o Estado e a Igreja, há questões que faz sentido colocar num Estado que se diz laico; mas isto é ridículo.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.