Um cronista do DN, Ferreira Fernandes, descobriu que os revolucionários do 5 Dias são agentes do imperialismo americano ( parece que da McDonalds) quando não estão a estudar o Programa de Gotha. Será uma contradição insanável, mas também uma anti-dialéctica promissora. Como temer revolucionários que ganham a vida não a vender hamburgers, mas a vestir a camisola de uma multinacional?
O
DN está um caso sério de marcação cerrada aos adversários de Sócrates e da sua coudelaria blogo-mediática. E muito bem, faz parte do jogo, não fora o jornal continuar com esta mania de vasculhar a privacidade dos adversários ( mails, carreira profissional e, não tarda, cama...).
Não haverá ninguém lá no jornal, cioso da privacidade e inimigo das insinuações torpes, que possa distribuir um manual de boas maneiras?
Adenda: para quem saiu do DN apenas para "explorar melhor a sua cotação no mercado", esta discussão parece um bocadito excessiva . Um comentador habitual do Jugular recomenda ao JMT "boa cura da Socratofobia". Ora toma.