“Hoje, pelas 15 horas, no local da minha residência, surgiu-me a convicção de que o senhor fulano burlou o senhor sicrano e que em breve, se a justiça funcionar e este for um país decente, o mesmo vai ser condenado pelo crime. Tentei questionar o senhor Procurador Geral da República sobre o assunto, mas este responsável manteve-se incontactável até ao fecho da edição do nosso jornal”.
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