Pois o sono é vazio de si mesmo E mais que nunca durmo só por fora.
E é assim que a poesia ( extraído de Dia, 1963) é, é para isto que serve: devolver-nos o que não perdemos. Bettencourt, uma parte dele, lembra-me uma parte de Montale. O mesmo jeito convencional, mascarado, quase aleijado. Cantava fado de Coimbra.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.