Quando um intérprete de uma norma, perante uma interpretação que é imbecil e outra que não o é, escolhe a primeira hipótese, como deveremos qualificar o dito intérprete?
Adenda: agora para queijo. E imaginemos que semelhante intérprete anuncia, vaidoso, que o caminho que resolveu escolher na interpretação o levou a um resultado injusto e idiota, completamente desajustado do corpo normativo em que se insere a norma? Como o deveremos qualificar?
Um menino que aparece na televisao e que grava a sua própria conferência de imprensa? Para depois passar o Domingo a vê-la repetidamente, depois de ter demorado 30 minutos a pentear-se?
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