Eduardo, ou esses exemplos apenas configuram prepotência e não são exactamente iguais aos que se têm discutido ( deixando de fora o da coscuvilhice crespiana)? Dito de outro modo: o posso , quero e mando de redactores e proprietários não navega nas mesmas águas da pressão do poder executivo.
Seja como for, é evidente que há hoje jornalistas com uma missão bem definida: defender o governo de acusações supostamente injustas. Nada de novo, excepto o tom histérico-moraleiro da defesa.