No telejornal de Mário Crespo, Maria de Belém, a burocrata permanente, com o seu ar de burocrata permanente, diz que "nem são as profissões de maior desgaste que se queixam mais da idade da reforma". MB foi ministra da Igualdade no século passado e deixou um vazio imarcescível. Nestas ocasiões, a ganga de esquerda, que a burocrata vende como ninguém, cai no abismo ( e não cai sentada como no livro de Bolaño).
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