Nestas invocações, e até olhando as notícias de Itália nas ultimas semanas, constata-se que se grita muita mais "Roma Ladrona!". Mas compreendo que eventual extrapolação para a Lusitânia iria atafulhar o Blog!....
gosto tanto quando eles pensam que, no nosso caso, o nosso presidente também se confunde com a nossa instituição e com o seu estilo...é deixá-los falar de pneus e de pó branco, sabendo que morreríamos de vergonha se algum 'querido' fosse ver a casa do nosso 'chefe máximo'.
Não que o vosso "presidente" se confunda com a "Instituição" - isso é assumir que ele ('pobre diabo') é credor de talentos que, salta a evidência, lhe estão patológicamente inacessiveís, apesar das terapias dos "post-its" do Gabriel e do permanente esganiçar dos lacaios das trombetas da 2a. circular. O problema é outro - é aquele ir "resolvendo cousas por outro lado", a alarvidade labrega do "guiness" e "mais grande", onde o que fazem pouco se sustenta em surpresa e talento, antes recorre-se ao constante maquilhar de pseudo-plausibilidade que necessita recorrentemente das análises ébrias dos juristas & jurnalistas tipo 'filhos da fruta'. Tal impossibilidade de confusão é o que torna, ao observador, a coisa divertida - ver a mediania, e dessa franja, aquela ressabiada (que obviamente não é representativa do Benfiquismo, como o sr. Octávio Machado não representa todo o FCP - i.e. só aquela parte que enquanto mandada, era diligente...) a ser sublimada como "equipa maravalha", "grande gestão" e outras tretas - assim estilo "Simpsons", em particular o Homer e o Avô!
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