O eremita de Solesmes, gosto de o juntar a Ruy Belo ( falta-lhe o humor alimonado), pese a teoria literária desclassificar tal comparação. Fora de moda, fora de círculo.
Aqui podem conhece-lo um bocadinho melhor ( se não o conhecem já) , mas o poema que escolhi não está lá. Foi publicado em
Les ardoises du toit ( 1918):
La porte qui ne se ouvre pasQuelques animauxSans leur ombreUn regardUne tache sombreLa maison où l'on n'entre .