O Freitas passou a receber, todos os dias, uma carta anónima enfiada debaixo da porta. O remetente, que assinava Abraval, chamava tudo e mais alguma coisa ao pobre do Freitas. Certo dia, o Freitas chateou-se a afixou na portaria do prédio um aviso: "O Abraval é um cobarde de merda que tem medo de assinar o que escreve. Diz-me onde moras e vou lá ter contigo.". Como as cartas eram entregues em mão, havia a possibilidade de o autor ler o aviso. Uns dias depois veio a resposta, naturalmente em forma de carta. Começava assim: "Meu Freitas ranhoso: não sou anónimo, tenho nome e os meus amigos os meus pais e o meu gato Fritz sabem quem sou. Queres é controlar-me e invadir a minha privacidade, meu moralista imbecil. Vai-te f****.Assinado: Abraval".
eh eh eh, post muito corporativo e bem gizado. abraço, filipe. finalmente, os lampiões estão à frente, sem manigâncias. mas agora é que vão ser elas...
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