Não é da primeira divisão, não é um literato ( homem do campo, sem instrução ). Se ainda não o conhecem, podem
ir aqui. Dedicou um poema a Mussolini e viu um filho
morto pelos alemães aqui.
Este curtíssimo poema,
Dommenica, extraído de Pellegrino D'Amore ( 1941), tem a marca da grande poesia. Um assunto banal - namorados num parque ao início da noite - é selado numa imagem da cidade como uma mulher cansada da vida e do sexo ( o que em breve acontecerá aos felizes
coppie). Tudo contido e curto:
B
revemente eccitate dal crepuscoloabbandonan le coppie l'erba amicastupite e un pò confusedi quello che la luna e i treni fannotutta la notte alla stanca città.