Mar Salgado

quinta-feira, março 11:

RIR, APENAS:

Para não chorar. Imagine o Eduardo Nogueira Pinto que o orgulho paritário é levado para o Iraque ( não para o filme): " Finalmente o número de mulheres estropiadas aproxima-se do número de homens desmembrados."
Quanto ao permanente delírio de classificar o que é "decente", já não há nada a fazer. Felizmente vivemos num Estado laico.

 

posted by FNV on 10:59 da manhã #

Comments:

Um é um chato com toda a razão. Nem faz esforço nenhum: aponta o óbvio. Nem sequer defendeu quotas nenhumas. O outro, por outro lado, é sonso. Coisas como “ninguém é especialmente culpado por há cento e tal anos o cinema se ter organizado de uma maneira simples: os homens atrás da câmara, as mulheres à frente”, essas sim, fazem-me rir. É o style blasé à lá João Pereira Coutinho. Também. Me. Rio. Muito. Com. Este.


Quanto ao “decente”, não vi o Corte Real utilizar a palavra. Mas se o utilizou no contexto dos seus posts, nem está plenamente mal utilizado. Se não se aplica aí a palavra, aplica-se onde? Já vi muitos dizerem ser indecente deputados do BE irem sem gravata para o parlamento. Ora aí está um desperdício da palavra.

Mas não entendi o quem têm os estropianços da guerra do Iraque a ver com o resto, FNV. Eu acho que o Corte Real não estava a defender o direito das mulheres a levarem com a grua das câmaras de filmar em cima ;).

# posted by  caramelo : 6:28 da tarde

 

Ai não viste a palvra decente? Então vai lá ver outra vez.

# posted by  FNV : 1:38 da manhã

 

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