Um repetente. Sempre. A perfeição de um isolado, de um recusado , de um dos meus mestres. Se não tivesse "repousado o coração" podia ter utilizado "pousar o olhar" em em vez de "fitar o olhar" . Seja como for, já todos nos sentimos assim ( Almas Cativas, 1931):
Um dia perguntou-me a esplêndida indolente, Pomar a cuja sombra o coração repouso: "Em que meditas tu, eterno silencioso, Quando fitas o olhar no espaço, vagamente?"
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.