La parfaite valeur est de faire sans témoins ce qu'on serait capable de faire devant tout le monde, diz-me o príncipe de Marcillac. Pensei nos homens que só choram sozinhos e nos que só põem a mão à frente de um bocejo se estiverem na sala com amigos. E depois pensei nos garotos que se beijam em público, para irritação das matronas que já nem em privado sabem o que é uma língua esfomeada.
"La parfaite valeur est de faire sans témoins ce qu'on serait capable de faire devant tout le monde." Eu não me dispo em frente a todo o mundo, não tenho "La parfaite valeur". Mas fora isso está muito próximo, é por isso que têm um pouco de medo de mim. Não sabem o que eu vou dizer, acham-me capaz de dizer sempre o que me vai na "alma". E não é politicamente correcto nem mesmo socialmente correcto. Como diz um prémio Nobel "ninguem devia ter que se sujeitar a saber/ouvir o que o outro realmente pensa" ou qq coisa neste genero.
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