O novo presidente do PSD dise que vai acabar com a apropriação pelo partido ( uma vez no poder) do aparelho do Estado: cargos de nomeação partidária, favores, equilíbrios, benesses, etc. Mostrou-se mesmo muito indignado com essa tradição. Muito bem, mas tenho de ir ao neurologista ou a um especialista no estudo das funções nervosas superiores. É que não associo a longa presença de Passos Coelho no PSD a esta indignação contra o assalto ao Estado.
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