O PSD actual ( o pós-menezista) ficou calado. É a política de appesament, pois a agressividade ( boçal) está reservada para os inimigos internos. Como se conta aqui.
Filipe, não li nada seu quando Pedro Picoito insultou o actual alvo da sua indignação. As pessoas ficam exaltadas quando alguém responde na mesma moeda, mas este caso merece mais análise. E os insultos a Passos Coelho, antes das eleições internas do PSD? Também não vi nada contra isso no Mar Salgado, cujas críticas duras não precisaram de entrar no insulto barato. Aliás, o tom insultuoso travestido de irreverência ainda se mantém em certos blogues, incluindo no Cachimbo de Magritte. Mas isso é política legítima; já responder é ilegítimo. E os insultos a quem defendeu Passos Coelho, como é o caso do actual alvo da sua indignação? No fundo, os critérios nunca se aplicaram por igual a todos os intervenientes das discussões na blogosfera. No cachimbo, pode-se chamar "gajo" a um adversário, no albergue não se pode escrever sobre o currículo (ou falta dele) de quem nos insultou.
Bem,Luís, o personagem em causa entende como insultos meras críticas ( aplicou-me a receita e ficou, obviamente , a falar sozinho). Passos Coelho recebeu obuses? É verdade e foram desnecessários. Pode-se ser duro sem ser insultuoso e nem é tanto por uma questão de elevação moral, antes por coerência.
Aliás, na sua casa ( blogue) o seu ANL volta à carga: a mesma receita ( toma críticas por isultos) . E ficará, outra vez, a falar sozinho. Pode ser que se canse.
Cada um sabe de si, mas em relação à vossa troca de posts, o Filipe levantou uma questão política legítima, houve uma resposta de ANL que provavelmente merecia uma tréplica a sublinhar a questão de fundo. Estive a ler os posts e, sinceramente, não percebo o motivo de não haver discussão.
A semana passada um colaborador do grupo parlamentar do PSD foi apanhado em flagrante delito, às sete da manhã, em pleno acto sexual na sala do plenário.
Novos ventos de alegria liberal ou de impulso libidinoso perpassam agora pelas hostes do PSD, depois de eliminada a figura castrante da nelinha. A isto se chama vigor institucional em que a AR se tinge com um toque de bordel. Ou então tratou-se apenas de mais uma manobra partidária de incentivo à natalidade, tão querida pelas alas mais conservadoras do parlamento. Jà agora, não me admiraria que a abençoada queca heterossexual se tivesse desenrolado numa bancada mais neocatólica e sempre na posição arrojada de missionário.
BLUE: essa posição tem variações muito arrojadas. Em boa forma e mais novo ( só à custa dos lombares) : sem mãos. Como nas bicicletas. Luís: no problema, o assunto não tem importância. Continuarei a fazer as minhas análises, quer elas agradem ao sr. Leite quer não.
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