O meu avô, em Junho de 1939, foi num Dodge novinho em folha pôr a minha mãe num colégio suiço ( o diário da viagem escrito pelo motorista, o meu tio-avô, merecia edição) . Quando a guerra rebentou foi de comboio buscá-la e levou melões. Só melões. Dizia que a maior parte deles não prestavam. Tinha de escolher muito:
Espero que ao PPC não se lembrem se lhe dar pancadinhas no alto da cabeça ou no rabo,apertá-lo ligeiramente de lado ou dar-lhe uma ou outra sacudidela...o meu Pai escolhia os melões assim e raramente se enganava...
(então e a stasis ? O J.F. deve estar a rir-se,hoje está um belo sol aqui.)
nem as justificativas da derrota na variante "túnel" do discurso cripto-calimérico eivado de grandiloquência moral manuelalegrina (pausa para vómito), imagem de marca de todos os dirigentes da Briosa nos últimos 50 anos?
Compreendo-o: passa-se o mesmo comigo,embora não tão acesamente.O Liceu de Santarém mantinha,no meu tempo,uma tradição académica semelhante à de Coimbra(nesse tempo),com praxes,caloiros e toda a fandangagem associada.A Associação Académica de Santarém(ainda existe) era uma espécie de clube-espelho da AAC.Nesse tempos longínquos ainda vi jogar o Maló,Gervásio,Brasfemes,Rocha,Manuel António,irmãos Campos etc etc,em idas desde Santarém,organizadas pela AAS ou pelo Liceu.
Coma algo ligeiro,para deasnuviar,uns ovos mexidos com espargos bravos e um espumante Baga Luis Pato a acompanhar...
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