Sinceramente, com base na notícia (único elemento que conheço e é transmitido) não percebo a pergunta, ou o respectivo subtexto? Há uma queixosa / testemunha, há prova pericial e três estórias contraditórias do arguido (a segunda, a ser verdade a notícia, reveladora do apreço que ele tem pela inteligência dos destinatários). A não ser que o sentido da ironia se relacione com a prova e a autoridade no Portugal XXI...
(Embora a "história" possa não estar toda bem contada...E eu que pensava que já não havia o Jornal do Incrível... Se o energúmeno o foi mesmo, que bela talhada não deveria/deverá levar! Mas com a "justiça" que temos...)
Qual é a dúvida sobre a pergunta? Sempre me interroguei como reajiria numa situação dessas. Não acredito em tirar a vida a outra pessoa, mas penso que o psi passaria uma temporada de gesso.
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