Em 2008 tive duas conversas esclarecedoras: com um produtor destas festas promovidas pelas autarquias e com um jornalista. O primeiro, para grande espanto meu, explicou-me que o seu bacon ( as comissões ) era assegurado quase em exclusivo nesses desvarios autárquicos. O segundo contou-me como Moita Flores e Luís Filpe Menezes eram generosos com o povo. Qualquer um pode verificar quem paga os artistas populares.
Isso é só o começo da conversa. Hâ dois ou tres anos, era a camara de Gaia uma das mais endividadas do pais, vi o menezes chamar a si alguns projectos do programa polis para que o poder central não ficasse com os louros da iniciativa. Não sei como está isso hoje, mas gostava de saber.
Olhe que o alcaide Costa ainda está lá a pouco tempo - e depois, a densidade de empresas municipais, e a confusão fácil entre o "nacional" e "municipal" é manta para tapar muito evento e sustento da "coltura"... Mas, no geral concordo consigo - acho que Rui Rio é, bem e mal, uma das poucas excepções....
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