Sim, sim, conhecido pela assinatura nos libretos de Strauss ( seis se não estou em erro) , mas muito mais do que isso. Programador cultural ( Festival de Salzburgo), militar, político e, dizem as más-línguas, até agente secreto. Morre, em 1929, com um AVC hemorrágico , dois dias depois do suicídio do seu filho mais velho. A seu tempo, noutra série, a correspondência com Rilke. Para já: a abertura do poema dedicado a Josephine von Wertheimstein ( tradução de Jean-Yves Masson). Um poema do derrube:
Devons-nous venir les mains vides Comment le vent du soir, vide, étranger, De même les mains vides, vers ceux Qui nous sont plus chers quiconque?
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.