Em Janeiro de 1947 ( "Leçon de Valery" no Listener) , Eliot escreveu sobre Valery: A sua modéstia e informalidade eram as qualidades de um homem sem ilusões. O apreço de Eliot pela poesia francesa , sobretudo Valery e Cocteau, não era comum nos editores ingleses, quanto mais a amizade sincera. Muitos anos antes, em 1923, Eliot retribui uma carta de Valery. Fá-lo em francês, algo de francamente incomum, e com gusto. Valery tinha-lhe escrito a propósito de questões editoriais, mas incluiu um elogio publicitário à revista de Eliot, que leu a bordo de um navio que atravessava o Canal: La mér était fort sévere, mais le numéro du Criterion m'a rendu indépendant du mouvement. Faço o mesmo nos aviões: nas ( felizmente pouco frequentes) descolagens e aterragens, embrenho-me no mato e caço com Capstick, Patterson ou Pardal. Eles que se mexam.
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