Quando é que nos despedimos? Na morte súbita, nunca; na morte lenta, quando desistimos. Não existe, portanto, uma verdadeira despedida. Sim, há o segredo de Blanchot. E o degredo de Paul Morand, na Riviera lémanique, escondido atrás de um jornal para evitar o flash do paparazzo do Nuit et Jour. Não estava mais vivo quando era convidado de Goebbels.
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