Há temple ou não há temple? Nos casos razoáveis tendemos a julgar que sim. Marcadores para aqui, quimio para acolá, jantares e risos, suspiros ( sim, suspira-se muito nestes casos). Quem sabe de touros sabe que o temple é o mando. Existe risco, claro, mas é o mando. Erro. Em Cancerado, quem manda é o pistoleiro. Ele é que decide se te colhe agora ou mais tarde, se te corta a orelha ou o rabo. E sim, no final terás sempre uma volta em ombros.
Uma amiga, psicologa, de 41 anos mandaram-na para casa em cuidados paliativos há meses. Este fim de semana troquei o meu trabalho de forma nada conveniente para mim mas, completamente necessaria, para estar no aniversario dos seus 42 anos. Activa, feliz. Os médicos tb se enganam. Cada caso é um caso. E cada c é um c. São tão diferentes. Todos nós temos garantida uma saída em ombros ou no meus caso até posso não ter ombros suficientes, mas não é tão irremediavel, tão garantido. É preciso conhecer o touro e o colhido pelo touro, e a equipa que o assiste. Toda a faena, a assistencia, o momento e a idade do toureiro. O mundo não é a preto e branco. E em relação aos comentarios do I: quem tem um orgasmo só por causa do cardozo, não pode estar doente.
Agora que ficou claro que não é o Filipe. Como diria um portista (ex:VLX;): convenhamos c é um diagnóstico do "c" ("caraças")."Libertei a palavra." Sou tão educada como as estudantes que se "aliviam" debaixo da sua varanda. (os meus pais educaram-me muito bem eu é que degenerei)
Benfiquista. Pode-se começar mal mas o que importa é que vai ser como em 1971. Vitória. E as dificuldades só dão mais sabor a vitória. E nada finta um benfiquista.
fantástico 1. Quimérico, fingido, que não tem realidade e só existe na imaginação. 2. Que pertence à fantasia; fantasioso, imaginativo. 3. Aparente, simulado, fictício. 4. Jactancioso, blasonador. 5. Caprichoso, exótico, extravagante. 6. O que só existe na imaginação.
(obrigada, Caramelo) Achei fantastico dizer que sou fantastica. Ignorancia minha claro. Afinal é uma variação de "lá estás tu com as tuas fantasias".
c. c. henedina, eu só disse que era fantástica, para não dizer que é quimérica, jactanciosa, exótica e aparente, que ficava muito comprido! Pronto, como diz o meu filho, você é bué e arruma-se a questão. Acho que o fantástico acaba mesmo com a nossa geração, ou se calhar já acabou e não dei conta.
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