Se bem leio nos jornais, a Federação Portuguesa de Futebol instaurou um processo disciplinar ao seleccionador nacional com base na norma errada. E, de acordo com a norma correcta, quando a FPF iniciou o processo disciplinar já não o podia fazer em virtude da prescrição.
Posto isto, só há duas conclusões possíveis: ou se tratou de perseguição ignóbil ou se tratou de incompetência inconcebível.
Em qualquer dos casos, uma coisa é certa: os danos atingiram não só o seleccionador nacional como também a selecção nacional (que se viu obrigada a realizar dois jogos sem o seleccionador), todos os portugueses, todo o país, toda a sua imagem.
E não há responsáveis nem responsabilidades a exigir-lhes?
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