Há sempre um “Vieira” em cada Benfiquista, ainda que seja vagamente alfabetizado. Indo ao encontro dos desejos de alfabetização da agremiação do Alto dos Moinhos, dilucida-se: "Eu pensava vir de encontro aos seus desejos quando requeri que...", disse o funcionário, admirado com a negativa do despacho. "O senhor veio realmente de encontro aos meus desejos, tanto assim, que lhe indefiro seu requerimento", respondeu o superior hierárquico.”
Claro. O Viera dava para um fascículo inteiro da enciclopédia.Eu rio-me muito. Por ex, se fosse portista , tinha chorado a rir com o meu presidente a levar uma galdéria ao Papa numa visita oficial do FCP. Vocês é que são monocromáticos.
Ó pisca: quando entras em minha casa a chamar-me "vagamente alfabetizado" ficas à porta a roer um osso.
a)Nunca pensei deparar-me com um episódio “ Alencar/Bolhão Pato”. Julgava evidente que o “ vagamente alfabetizado” não se destinava ao “dono da casa”, mas antes a quem escreveu “ de encontro” no primeiro comentário. A explicação do episódio do funcionário destinava-se a ilustrar a diferença entre ir “de encontro” e “ao encontro”. Não te acho “vagamente alfabetizado”, acho precisamente o contrário e desconfio que tu também achas. b) Em todo o caso é interessante ver a tua reacção num mau ano da equipa do proprietário do “Grupo Inland”. O ano passado li aqui os diversos e mais soezes insultos ao VLX e ao Porto e não vi este afã censório. Enganei-me no que respeita à tua ductilidade. Acontece. c) Agradeço a troca do “ó filho” por “ó Pisca”. Termino do mesmo modo como terminei o anterior comentário alvo de censura: Felicidades.
Outra vez enganado. Azar. Barrei a entrada várias vezes a um benfiquista que começava todos os comentários por chamar fascista ao VLX.E pegámo-nos por causa disso. O problema dos anónimos é este: nunca sabemos com quem estamos a falar.És novo aqui ou comes muito queijo? Até podes ter uma "bancada" qualquer por aí . E sem caixa de comentários. Felicidades também para ti.
a)Olha que não, olha que não. Se bem notaste falei em afã censório que foi o que aqui fizeste sem qualquer razão, a não ser uma: a “casa” é tua e fazes o que muito bem entendes. Nada contra. Todavia, registo que o ano passado quando as coisas corriam bem a tua tolerância era maior. E falavas muito, e bem, no tom brincalhão que devia presidir a estas coisas. É bem certo que perante a torrente inaudita de insultos imundos eliminaste comentários e até chegaste a ponderar terminar com a stasis. À data saíram em defesa da mesma os “monocromáticos” do Porto (deves ter isso nos arquivos), mas tal aconteceu numa situação limite, em nada semelhante a esta que foi mimoseada com “irras”, “ossos” e censuras imediatas. A “casa” é, obviamente, tua. Porém, as regras do VLX, se bem percebi do que li em tempos, são claras e leais. Elimina apenas insultos a terceiros. Neste caso, sentiste-te insultado com a correcção de um erro que não era, sequer, da tua autoria. Censuras o que simplesmente não te agrada como um pequeno tiranete aborrecido com a prestação da agremiação dirigida pelo proprietário do “Grupo Inland”. b) Perguntas se sou novo aqui. Depende. Como leitor ando aqui desde o consulado do Co Adrianse, pelo que presumo não ser da fundação. No que tange ao queijo devoro em doses generosas de preferência acompanhado por tintos ou brancos, conforme o tipo de queijo, o recheio da carteira e a boa disposição do fígado. c) A questão do anonimato é irrelevante: Se disser o nome, bilhete de identidade e número de contribuinte ficas a saber o quê? Vais investigar? Queres que te diga que me chamo Pedro Gonçalves? Julgo que não tens saudades do interveniente José Maria Martins que se identificou até à exaustão. d) Não tenho qualquer “bancada”, nem penso vir a ter. Se um dia tiver adopto as regras do VLX . e) Registo com agrado que, desta feita, não houve censura ao anterior comentário, linguagem “chão” - “ó filho” - ou alusões vexatórias com ossos ruídos. f) Agradeço os votos de felicidade.
Azar outra vez ( espero que não frequentes a Póvoa): ainda há umas aconselhei o mesmo: calma e boa disposição. Bem , isto está a ficar longo. O Vasco escreve hoje à noite de certeza, passa por lá. Felicidades.
Frequento a Póvoa e Vila do Conde com alguma regularidade: “ Bom Bordo”, “Zé das Letras”, “Caximar”, “ 31 de Janeiro”, “A Lapa”. Essa coisa das felicidades está a ficar repetitiva. Sim e tens razão isto está a ficar longo e, sobretudo, fastidioso. De resto, tenho sempre boa disposição.
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