Dizem que é proibido, não sei. O que sei é que temos de ajustar contas. Sonho com um país novamente rural, carregado de aldeias e vinhas e pomares e miúdas engravidadas por magarefes que se casam com elas. Os campos seriam lavrados pelos estudantes ( que ainda há pouco de lá saíram), ficariam apenas alguns a aprender medicina e direito e pouco mais. O programa é extenso, neste número traçarei apenas as fundações. Regionalização? Pois claro. Não dez, ou vinte, mas mil. Uma vila, um juiz, um cabo da guarda e um bacharel roedor. Como? Centros comerciais e despachantes oficiais das empresa municipalizadas? Gozais. Dos Dolce Vita faremos pedra para separar os lameiros e a rataria terá muito trabalho. A partir a pedra. A estética? Bigodes e socas ( já usam havaianas e argolas no nariz, não hão-de notar a diferença).
E poupa os Centros Comerciais de um dos financiadores dos andrades e como tal da Liga Norte ??!! Francamente, Filipe, por esta não estava à espera. Abraço
A Lavoura, Filipe! Isto é - há que dizê-lo com frontalidade - uma aproximação tímida mas indisfarçável à recuperação da Lavoura! Eu sonho também com os antigos manuais da 4ª classe, os verdadeiros, que tinham tudo o que interessa em menos de 200 páginas.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.