Começa a fartar esta novela de Sócrates pretender da oposição como que uma passagem administrativa do seu Orçamento de Estado.
Conviria que alguém lhe explicasse que há local e momento próprios para ele apresentar, defender, debater, alterar e, no final, ver aprovado (ou não) o seu OE.
É que nem o OE é um teste de inglês técnico que se envia por fax para o professor amigo o aprovar nem a Assembleia da República é a universidadezinha a que Sócrates estava habituado: na AR não se aprovam orçamentos ao domingo...
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