O que aqui foi lembrado foi outra coisa. MFL foi a eleições dizendo a verdade sobre o estado do país. Dizem agora que era evidente? Ai era? Então por que motivo continuámos alegremente a gastar, a viajar, a aumentar funcionários, a prometer comboios e estradas? Ao contrário do que diz um comentador da casa, MFL não era apenas mais uma economista com uma visão sombria. MFL foi uma política que se candidatou a PM com uma visão sombria. Um mundo de diferença.
Pronto, não procuremos mais: está encontrada a Grande Feiticeira para o Novo Portugal (íamos de precisar de um feiticeiro, que leia as entranhas das galinhas por causa das colheitas, e assim, não é?) :))
FNV, mas eu não quero candidatos com visões, sombrias ou luminosas (depois queixas-te que tratem a senhora por santinha da ladeira). Quero com propostas e projectos, mesmo, e de preferência de qualidade, não necessariamente populares nem de curto prazo. Eu percebo pouco de finanças públicas e economia. O António Vilarigues tem hoje um artigo no Público que me parece sensato. Fico expectante, que remédio.
Ó Lourenço, há fantasias para todos os gostos, desde os góticos aos hippies. Eu gosto de imaginar o Medina Carreira e o VPV, por exemplo, vestidos de luto carregado, a ouvir Rammstein num cemitério à meia noite.
Vou ler, zé. Se bem que, não sei se concorda, deve dar-se um bocadinho mais de crédito ao Vilarigues nesta matéria. Em se tratando de física das partículas, pelo contrário, nem sequer vou ligar nenhuma ao que diz o Vilarigues, prometo. Mas o que acha então do que diz o Vilarigues?
Eu acho que a Coreia do Norte é uma Democracia Avançada e que tu és um Inimigo do Povo (às vezes tenho de fazer estas partes para o FNV ficar contente ;)) Zé, sabes que agora me fizeste lembrar as respostas do Cunhal aos jornalistas? :)
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